Este artigo analisa os efeitos da humidade no desenvolvimento do oídio em plantas de videira jovens, bem como na germinação dos conídios da espécie Uncinula necator em condições “in vitro”. Os estudos foram desenvolvidos a uma temperatura óptima de 25 ± 2°C. A presença de oídio na folhagem foi claramente influenciada pelas taxas de humidade relativa testadas no decurso do ensaio, variando esta entre 39% e 98%. A incidência e a severidade do ataque aumentaram com o aumento da humidade até um limite óptimo da humidade relativa de 85%, antes de estabilizar ou diminuir ligeiramente para valores mais elevados. Foi constatado que a densidade dos conídios e a dimensão da cadeia são também proporcionais à humidade, sendo, no entanto, menos fortemente influenciadas. Uma clara relação linear positiva foi constatada entre a taxa de humidade e a frequência de germinação dos conídios para valores de humidade relativa inferiores a 84%. No entanto, a frequência de germinação decresceu fortemente para valores de humidade relativa superiores a 87%. A humidade parece desempenhar um papel importante na epidemiologia do oídio da vinha, o que confirma o interesse das práticas de gestão da folhagem como forma de evitar uma humidade demasiado elevada no interior da parede de vegetação. (Aconselhamos a leitura do texto integral. Título original: Effects of Humidity on the Development of Grapevine Powdery Mildew)
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