Artigo publicado na revista Ciência e Técnica Vitivinícola, Volume 23, N1, 2008, editada pelo Instituto Nacional de Recursos Biológicos, IP, INIA – Estação Vitivinícola Nacional. A temperatura é o factor climático com maior importância no desenvolvimento da videira, controlando o ritmo a que ocorrem os vários estados fenológicos do seu ciclo biológico, nomeadamente o abrolhamento, a floração, o pintor e a maturação. Em Portugal existe pouca informação relativa às necessidades térmicas das castas destinadas à produção de vinho. O objectivo deste trabalho é avaliar as durações térmicas de cada fase do ciclo de desenvolvimento castas da colecção ampelográfica nacional, localizada na Estação Vitivinícola Nacional em Dois Portos. As castas foram classificadas como de ciclo curto, médio ou longo de acordo com a duração de cada fase de desenvolvimento e do ciclo completo. Também se classificam as castas em precoces, meia – estação e tardias, com referência a 1 de Janeiro. 1) Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior de Agronomia, Departamento de Ciências do Ambiente, Tapada da Ajuda, 1349-017 Portugal 2) INRB – EVN, Quinta da Almoinha, 2565-191 Dois Portos, Portugal Aconselhamos a leitura do texto integral. Título original: Thermal Requirements, Duration and Precocity of Phenological Stages of Grapewine Cultivars of the Portuguese Collection
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