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ALIMENTAÇÃO DA PRENSA COM UVAS INTACTAS SEM OXIDAÇÃO

Fulvio MATTIVI, Mario POJER, Federico SIMEONI, Alberto ZAFFAGNINI

A velocidade de reacção da oxidação enzimática é capaz de causar uma oxidação significativa da matéria-prima logo na fase de alimentação da prensa. Idealmente, as uvas intactas deveriam ser descarregadas na prensa inertizada minimizando o contacto com o oxigénio, mas esto reduz a capacidade de produção, requer trabalho extra, e uma inertização com sucção sob vácuo e/ou protecção adicional com gelo seco. A bomba Peristáltica Rotho, acoplada a uma nova tremonha “Rotho-Noxys”, permite o enchimento da prensa com as uvas intactas num ambiente inerte. Os testes efectuados na colheita de 2009 (ler artigo) demonstraram um aumento significativo da concentração de glutatião reduzido no mosto obtido e dos compostos polifenóis facilmente oxidáveis, associados a um consumo mais baixo do dióxido de enxofre exógeno. O carregamento é também mais simples e eficiente, desde que não envolva a intervenção do operador que atrasa o processo e pode interferir com uma completa acção de inertização.
Publicado em 13/04/2010
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